quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quem não quer um atendimento assim?

Caro leitor, esse conto é uma republicação e se passou em novembro do ano passado (2010).
Tudo aconteceu da seguinte forma: Após algum tempo, ao retornar ao meu restaurante preferido, fui abordado de uma maneira muito gostosa pela gerente, uma loira deliciosa... Foi uma abordagem diferente e nem um pouco esperada, pois nunca deixou transparecer algo. Talvez tenha sido apenas uma brincadeira, mas que acabou resultando em uma transa deliciosa.
Acompanhado de uma prima e sua filhinha... já realizado o pedido, a gerente sentou-se a mesa e disse: “Nossa, faz tempo que não te vejo por aqui…".
Comentei sobre a dificuldade de ir até lá, devido ao horário de serviço e, que por isso, sendo privado de comer aquela deliciosa comida. E brinquei: "Sem contar que este restaurante tem uma gerente muito simpática, além de outros requisitos…” quando terminei de dizer, ela não ficou nem um pouco ruborizada, apenas riu... senti uma deixa no ar...
Minha prima, antes de dar uma voltinha enquanto preparavam a comida, brincou: “Com quem você vem sempre aqui?… Vendo minha prima sair, Jenny aproveitou para sentar-se novamente a minha mesa e perguntar: “O que você quis dizer com requisitos?”.
Olhei nos seus olhos e disse: “Sentiu minha falta? Que tal sairmos e jantarmos em um bom restaurante italiano? Assim te conto seus requisitos?”.
Rindo disse: “Pode ser comida italiana, mas só se você puder no dia tal...”.
Senti um algo mais e emendei: “Com certeza… que horas te encontro no restaurante?”.
Marcamos assim que ela sairia do serviço, por volta das 19h30… Deu-me o número de seu celular e voltou a atender os outros fregueses…
Bom, antes de dar andamento, queria dizer que Jenny é uma loira de 38 anos, bem cuidada, cabelos repicados, ao estilo de Guilhermina Guinle, seios médios, buceta lisinha, carnuda e rosada… sem falar nos seus 1,71 m, sua bunda deliciosa… um corpo torneado pela academia diária… O resto só sentindo essa loira safada para entender a dimensão...
Fomos ao restaurante… e quando saímos, acabamos nos beijando e nos esfregando no estacionamento a ponto do segurança chamar a nossa atenção… acabamos resolvendo que deveríamos ir a um local mais sossegado, onde eu e ela poderíamos nos conhecer mais sem sermos incomodados…
O resultado, veio na sua resposta: “Esse shopping o estacionamento fecha às 24h, que tal irmos a um local reservado e nos conhecermos mais?”
Apenas disse: “Entra, dirige… escolhe o local…”.
Saímos do local e logo chegamos ao motel mais próximo… ela me pediu uns minutos, pois precisava tomar banho, uma vez trabalhou o dia todo… foi ao banheiro, tomou seu banho e eu fiquei na cama… quando ela saiu enrolada na toalha, ela pediu que tomasse meu banho… foi o que fiz…
Quando sai do banheiro e olho na cama, ela estava vestida deliciosamente sexy numa lingerie preta e rosa…
Ao olhar mais afincamente, ela tocava sua buceta por cima da lingerie… aos poucos ela foi tirando e metendo dedo na buceta e se tocando… podia ver aquela buceta rosa e lisa a minha espera…
A adorável gerente começou a arreganhar sua buceta e aos poucos estava nua… pedindo que eu a comesse mais rápido possível…
Sem pedir nada, ela tirou um pau de borracha de sua bolsa, na mesma medida do meu pau e começou a chupar…
Chupou deliciosamente, como se fosse um pau de verdade… e como essa vadia demonstrava chupar gostoso…
Depois, deitou-se, colocou uma camisinha no consolo, abriu bem as pernas e enfiou no seu cu…
Só escutava seus gemidos e aperto nos seios… “Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… quero pau de verdade… morde minhas tetas safadooooooooooooooo…”.
Ficou nessa brincadeira um tempo até meu pau estar quase gozando…
Quando parei de bater uma, ela ficou de quatro… arreganhou a buceta e disse: “Chupaaaaaaaaaaaaaaaaa”.
Primeiro cuspi no seu cu arreganhado, depois na sua buceta…
Trocou de camisinha no consolo e voltou a chupar o pau de borracha. Olhava sua boca engolindo aquele cacete de borracha e enfiava o dedo indicador em seu cu…
Depois, foi a vez de a vadia enfiar dois dedos no cu…
Então, me abaixei e passei a chupar sua buceta carnuda e deliciosa… chupava bem gostoso, passava a língua nos grandes lábios, enfiava o máximo que podia dentro até sentir seus gemidos: “Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… maissssssssssssssss… aumenta sua língua... vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…”.
Fiquei nessa chupadela até escutar ela dizendo: “Safadooooooooooooooooooo tooooooooooooooooooooooo gozandooooooooooooooooooo…”.
E mesmo assim continuei a chupá-la e vadia nada de pedir para parar…
Recomposta do gozo, ela se ajoelhou na cama e pediu meu pau… eu a dei para chupar deliciosamente…
Abocanhava meu pau todo… depois chupava minhas bolas… fazia-me sentir vontade de gozar naquela boca safada… ela chupava e punhetava…
Quando sentiu que poderia gozar, a vadia parou… ficou de quatro e passou a bolinar seu cu e buceta. como estava muito próximo de gozar, apenas fiquei alisando meu pau e vendo a cena…
Já sabendo que poderia segurar meu gozo, meti a camisinha e fui ao encontro de sua buceta… mas ela disse: “Não, quero que foda meu cu”.
De quatro, pegou um vidro de óleo Johnson e besuntou seu cu… e disse: “Vemmmmm safadooooooooooooo”...
Encaixei meu pau e fui até o fundo… ele deslizou bem fácil… sinal que já era bem rodado…
Dei umas palmadas em sua bunda e mandei ver naquele cuzão gostoso… soquei, soquei… dei palmadas e a escutava gritando: “Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… fode meu cuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu”…
Suas mãos ora tocava o grelo, ora penetrava sua buceta… Não demorou muito e ela disse: Estouuuuuuuuuuuuuuuuuu gozandooooooooooooooooooooooooooooo cachorroooooooooooooooooo safadooooooooooooooo… adorooooooooooooooooooooooooo darrrrrrrrrrrrrrrrrrr o cuuuuuuuuuuuuuuu”...
Dei uma deitada a sua espera e acabei pegando no sono… quando acordo, ela estava enfiando o consolo no cu… ao me ver acordando, ela diz: “Mete na minha buceta agora?”…
Nem falei nada, apenas troquei a camisinha e fui entrando em sua buceta… como sua buceta estava melada… meu pau entrou facinho e aos poucos comecei a meter gostoso… primeiro devagar e ai bem forte…
Então pegando ritmo, soquei forte, gostoso… metia naquela buceta bem gostoso e ela apenas gemia como uma cadela no cio…
Dizia: “Vai, soca cachorroooooooooooo…”.

Ficamos um tempo metendo assim, então, ela saiu e foi sentar no meu pau… sentou gostoso, ficou de costas pra mim e mandou ver… que visão ver aquela bunda subindo e descendo do meu cacete…
Não conseguindo mais segurar, disse a ela: “Vou gozar…”.
Ela simplesmente saiu do meu pau, arrancou a camisinha e passou a me chupar…
Quando sentiu que estava gozando, ela mirou para seus seios e sentiu meus jatos quentes de porra…
Acabamos pegando no sono… mas logo acordei com Jenny chupando meu pau depois de limpá-lo com a toalha… Jenny não curte muito sentir o gosto da porra de macho… mas gostosa como é, perdoei…
Logo meu pau estava duro… fiz a virar e acabamos em um 69… ela chupando meu pau e eu sua buceta… como nos chupávamos… e como ela tinha uma boca dos deuses, nem consegui segurar meu gozo… logo estava gozando em sua boca… ela até aceitou minha porra em sua boca, mas logo fez questão de limpar no lençol…
Ela não deu tempo para ele se recompor… limpou minha porra e continuou chupando… quando ele estava duro novamente, ela deitou, arreganhou as pernas e disse: “Me chupa seu safadoooooo”.
Cai de boca naquele bucetão… primeiro sentia seu sabor… depois os grandes lábios… aos poucos, conhecendo aquela buceta da loira, abocanhei seu grelo… chupei até ela ver estrelas… aos poucos fui enfiando a língua sentido toda sua contração… logo ela anunciou: “Tôôôôôô gozandooooooooooooooooo…”.
Depois de gozar gostoso na minha boca, ela ficou se tocando… meti outra camisinha no meu pau e fui de ladinho… aos poucos meu pau foi entrando e logo ela voltou ao fogo do inicio… aos poucos fui sentindo seu tesão…
Logo ela estava maluca e pulando no meu pau…
Ficou de quatro e pediu: “Fodeeeeeeeeeeeeeeeeee…”.
Nem falei nada… apenas segurei em suas ancas e passei a socar gostoso… com força… metia tudo, até o talo…. não bastou 5 minutos e ela anunciou: “Tôôô gozandooooooooooooooooooooo”.
Continuei socando até sentir seu gozo… o meu estava próximo…
Quando senti que poderia gozar, sai de sua buceta, arranquei a camisinha e atolei em seu cu ainda melado de óleo… logo eu é que gozava naquele cu delicioso…
Senti minha porra escorrendo naquela bunda que sempre desejei…
Mas, logo senti que aquela loira seria minha quando estivesse afim de sexo cachorro e assim tem sido… a gerente gostosa… brincou com fogo… sentiu um pau em chamas…
Mulheres adultas, resolvidas e de bem com a vida, podem-me add no msn hsxsjc@live.com
Por gentileza, não adiciono homens bem como menores… Obrigado pela compreensão!
Beijos carinhosos!

MEU SOGRO PRECISAVA E EU...DEI COM AMOR!

Categoria: Heterossexual
Data: 27/10/2011 19:30:02
 
Viuva aos 36 anos e filhos pequenos, me tornei uma garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,72m, 58kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de boneca, os cabelos longos e lisos ajuda, mas, a razão principal está em satisfazer quem me procura, de corpo e alma.
Se não tenho a juventude, compenso com elegância e ética, fazendo o gênero ¨madame¨ e os que transam comigo, encontram em mim a esposa gostosa do amigo, a coroa casada e inacessível e outras fantasias mais. Muitos desabafam, como se estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdí um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Por essa razão, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro.
Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora. Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura e teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta. Assim funciona o SUS!
Liguei para minha cunhada, irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. E soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão. Perdera a vontade de viver, numa letargia e idéias suicidas. O caso era grave.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A presença do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendí o abajour e me aproximei.
- Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
- Estou sem sono, Su. A vida é uma porcaria! A velhice é uma porcaria! Queria morrer, para ver a Marta, o Fabrício. E pedir perdão. Fui uma droga de marido! Um grosso! Nos ultimos anos, nem homem fui. Faz tempo que não presto. Sou um bosta, impotente de merda!
E começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
- Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava a perna dele. E não sei se por hábito ou instinto, foi subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, por cima do tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem e fiz da maneira que melhor sabia.
Ajoelhei na frente dele e abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Começei a punhetá-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
- Su, o que você está fazendo?
- Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
- Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o pau e fiz leve pressão com a língua e o céu da boca, dando-lhe a sensação da umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. E empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta molhada e quente.
E sentí que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, mas enchendo minha boca aos poucos. E continuei lambendo e chupando a rola, enquanto falava com a voz abafada:
- Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e beijei-o gostoso na boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
- Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador.
Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, metendo vigorosamente, parecendo um jovem. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha.
Mal gozou, meu sogro levantou, colocando as mãos na cabeça:
- Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
- Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
- Não, Su, foi demais! Mas...
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás...
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, muito caro por sinal. Mas o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! E eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
- Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
- Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto e meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
- Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando e sentí a pica dele avançando centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes. Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada!
- Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
E ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. E quer meter todo dia. A suspeita do mal de Alzheimer era alarme falso. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito. Tudo estaria a mil maravilhas, se minhas regras não estivessem atrasadas. E na ginecologista, veio a confirmação: estou grávida!
O filho que trago dentro de mim, será tio dos meus outros filhos, por parte de pai. Meu sogro não sabe da gravidez e menos ainda da minha profissão. Já aventou a hipótese de viver comigo e até a casar. Meus filhos o adoram, tenho por ele muito carinho.
Mas ainda não atingí meus objetivos educacionais e financeiros. Preciso trabalhar mais alguns anos, fazendo programas. Por essa razão, recusei outras propostas atraentes de casamento, de pessoas que sabiam da vida que eu levo.
Sinceramente, estou meio perdida. Sei lá o que vou fazer

seduzindo o meu filho

 

 
Categoria: Grupal
Data: 16/11/2011 09:20:55
Depois de ter estado com o Tiago e o Marcelo não conseguia deixar de pensar no Rui, não como meu filho mas como um jovem atraente e desejável, comecei a andar vestida em casa de forma a exibir o meu corpo, saias e calções curtos, blusas com decotes atrevidos e tops justos, de forma a exibir as minhas coxas e rabo e a realçar ao máximo as minhas atraentes e avantajadas mamas ( 42D ), o esquema começou a resultar, várias vezes o apanhei a comer-me com os olhos, o alto entre as suas pernas também o denunciava, tenho a certeza que mais que uma vez se retirou para o WC para se masturbar, preparei-me para dar o passo seguinte, pedi ajuda ao Tiago, que ficou doido de tesão só de pensar que me veria ser comida pelo meu filho, a oportunidade surgiu num sábado em que o António ( o meu marido ) estava para fora. Estiveram toda a manhã a estudar, como estava um dia quente fiz um pequeno churrasco e comemos cá fora, estava vestida de forma bastante provocante, uma saia jeans bastante curta e justa e um top branco, como roupa interior apenas um fio dental, chamei-os para ajudarem a por a mesa, foi um show, quando me inclinava a virar a carne a saia subia e quase que se via o fio dental, ao sol viam-se perfeitamente as mamas por baixo do top, como eu já estava bastante excitada os mamilos quase que furavam o fino tecido que os cobria, o Tiago estava divertidíssimo e o Rui muito vermelho e nitidamente incomodado, ambos vestiam calções e exibiam um belo volume entre as pernas, como a saia era muito justa quando me sentei subiu imenso revelando a totalidade das coxas, as mamas balançavam livremente com os meus movimentos, os paus deles pareciam ir rasgar a roupa, o Rui procurava manter um braço em cima das pernas para esconder a sua erecção, conforme combinado o Tiago iniciou o jogo -Dª Anabela, com todo o respeito tenho que dizer que está linda- o Rui olhou-o espantado -eh pá olha que é a minha mãe, tás parvo ?- exclamou, dando-lhe um murro no braço -ora filho o teu amigo está só a ser simpático comigo- respondi sorrindo, de forma casual coloquei a mão na coxa do Tiago, que continuou o jogo - a sério Dª Anabela, a senhora é muito atraente- o Rui olhava embasbacado, ele continuou o teatro -não estejas assim, se não fosse tua mãe pensavas o mesmo, eu não quis ofender - o meu querido filho ficou muito vermelho, na sua atrapalhação já não estava a tapar a virilha, onde se via um volume enorme e uma pequena mancha, «já está com a ponta do pau molhada» pensei divertida -oh pá, não é isso, não é próprio, eu- o Rui gaguejava sem saber o que dizer -bolas filho eu sei que já não sou nova, mas achas que sou assim tão mal jeitosa ?- perguntei levantando-me, coloquei as mãos na cintura, dei um rodopio e fitei-o sorridente de ombros direitos, as mamas esticaram-se ainda mais contra o top, o infeliz não sabia onde se havia de meter, devia estar quase a vir-se nos calções -não é isso mãe, tu és muito boa...desculpa quero dizer, porra és minha mãe- explodiu desesperado, cheguei-me a ele e coloquei a mão no seu pau, fitava-me hipnotizado incapaz de reagir -é por causa da mãe que ele está assim ?- perguntei docemente, a minha mão alisava-o suavemente por cima da roupa -eu, desculpa, oh mãe nãooo, está errado,olha o Tiago, pára, oh, oh mãe, não- ele protestava sem grande convicção, enquanto eu lhe tirava o pau para fora o Tiago veio por trás e puxou-me o top para cima expondo as minhas tetas, sem lhe dar tempo de reagir baixei-me e abocanhei o pau do meu querido filho, ele já não protestava, inclinou-se para trás e fechou os olhos -oh mãe sim, sim, é tão bom, sim, sim, sim, URGGGG, URGGGG- quente como estava começou a vir-se em menos de nada, engoli aquele esperma delicioso, o Tiago já tinha enrolado a minha saia na cintura e masturbava-me com uma mão, enquanto a outra me bolinava as mamas, tive um pequeno orgasmo -sim Tiago sim, é bom, simmmm- o Rui tremia com os nervos e a excitação, sentei-me no seu colo -então querido, não gostaste ? eu sei que já te excitava á muito- estava nitidamente dividido -oh mãe gostei, gostei muito, mas é errado, sou teu filho- encostei-me a ele e puxei-lhe as mãos para as minhas mamas, o Tiago beijava-me o pescoço e juntou as mãos ás do Rui -não sejas tonto filho, eu gosto de vocês, e vocês acham-me atraente, porquê errado ?- foi-se acalmando, as suas mãos começaram a explorar as minhas mamas, o seu pau estava de novo erecto -oh mãe, sim, ah és tão boa, adoro as tuas maminhas, oh mãe quero ter-te, quero- levantei-me tremendo de excitação -vamos queridos, vamos para a cama- corremos para dentro, o Rui tinha perdido todas as inibições, a minha saia e o top foram desfeitos em menos de nada, não chegámos ao quarto, o Rui puxou-me para o chão ainda no corredor e penetrou-me de um só golpe -URGG, ah mãe és boa, que cona tão quente, és tão boa- gemia o meu queridinho enquanto me fodia com um ritmo infernal, O Rui trepou-se em cima, entalou o pau entre as mamas e começou a masturbar-se nelas -ah que ricas tetas, sim, sim, á putinha boa, sim, sim- a onda de prazer começou a subir e eu tive um orgasmos maravilhoso -URGGGG, URGGGG, venho-me, venho-me, fode filho, força mais força, URGG- os meus gritos foram abafados pelo pau do Tiago, agarrou-me subitamente a cabeça, enfiou a rola até ao fundo e começou a encher-me a garganta de esperma -URGGGG,engole boazona, engole, tudo, tudo, URGGGG- engoli o que pude, mas uma parte saiu e escorreu até ao queixo, de súbito o Rui começou a lançar o seu gozo dentro de mim -toma mãe toma, puta, puta, és uma puta, és a minha puta, toma, toma, URGGGG, URGGGG- os insultos eram excitantes, a minha anca movia-se de encontro a ele, tive novo orgasmo, ficámos os três deitados no chão durante uns minutos -vamos queridos a cama espera-nos- convidei levantando-me e seguindo para o quarto dos hóspedes, não se fizeram rogados. O Rui parecia possesso, sem nenhuma contemplação mandou-me para cima da cama, agarrou-me o cabelo e introduziu violentamente o caralho na minha boca -mama puta, vais ser a minha puta, mama minha vaca- eu estava chocada mas ao mesmo tempo muito excitada, coloquei as minhas mãos nas suas nádegas e comecei a mamar, chupar, lamber, de quando em vez tirava a rola para fora e lambia-lhe os tomates, O Tiago afastou-me as pernas e penetrou a minha coninha e introduziu dois dedos no meu cu, gemi deliciada -sim Tiago sim, fode a mãe do teu amigo fode- durante algum tempo só se ouviram os sons dos paus a entrarem e a saírem dos meus buraquinhos e os nossos grunhidos e arquejos, depois explodimos os 3 num festival de orgasmos, o esperma do Tiago banhava o interior da minha cona e o Rui vinha-se na minha cara, mamas, cabelos -oh mãe, oh mãe, sim, sim, adoro-te, URGGGG, URGGGG- deitaram-se ao meu lado, durante uns minutos nada disseram -oh mãe és tão boa, á tanto tempo que tinha tesão por ti, bati tantas a pensar no teu corpo- disse de súbito o meu filho com ar atrapalhado, fiz-lhe uma festa na cara -eu sei querido, não tem mal, eu adoro fazer amor com rapazes bonitos e tu és lindo- olhou-me espantado, calmamente contei-lhe como tinha seduzido o Marcelo e o Tiago, contei igualmente como tinha planeado aquele dia - a tua mãe é uma coroa boazona e felizmente para nós muito puta, com todo o respeito claro- riu o Tiago dando-lhe uma palmada amigável na cabeça, o Rui riu e devolveu-lhe o tapa -vocês são uns falsos amigos, andavam a comer a minha mãe e não me convidavam- rimos com gosto, eles começaram a apalpar-me e a lamber-me toda, estavam prontos para a acção -filho queres comer o meu cuzinho ?- perguntei com voz roupa, ele ficou a mil -sim mãe, sim, quero, oh se quero- voltei-me para o Tiago, unimos as nossas bocas, o Rui colou-se a mim por trás, o pau do Tiago já ia entrando na minha xana, guiei o pau do Rui para o meu cuzinho -devagar filho devagar, isso, isso querido, já está- entrou sem dificuldade, os minutos seguintes foram maravilhosos, os meus dois machos bombeavam dentro de mim sem parar, a minha língua e a do Tiago enrolavam-se numa dança molhada, quatro mãos amassavam deliciosamente as minhas tetas, o meu filho mordia-me a nuca, lambia-me a cara e as orelhas, eu pedia mais e mais -fodam-me, sim, sim, fodam-me seus viadinhos, mais depressa, isso, isso, mais depresssssa- eles respondiam martelando-me mais e mais, o Rui ia-me dando palmadas nas nádegas, os seus insultos ainda me entesoavam mais -puta, putona,és uma vaca mãe, vais dar para todos, vais ser a puta da universidade, grandes tetas és mesmo uma vaca, arrebento-te o cu todo,todo, etc,etc...- comecei a ter orgasmos contínuos, parecia que ia morrer de gozo, finalmente os dois despejaram os seus sacos, primeiro dentro de mim em jactos quentes e deliciosos, depois tiraram os paus para fora e continuaram a masturbar-se para cima de mim regando-me de langonha. Fomos tomar banho, eles queriam mais festa, mas já eram quase 6 da tarde e o António devia estar a chegar pelo que tive que acalmar as coisas. Felizmente o meu corninho vinha cansado e não quis "brincar", estava dorida e cansada, deitada na cama dei por mim a pensar nas possibilidades maravilhosas que os novos factos me iriam proporcionar, já não precisava de disfarçar em frente do meu filho e poderia ter carne jovem sempre que quisesse.